4 de outubro de 2011

A verdade por trás das cantigas de ninar e de roda


Em um dia desses minha namorada cantou uma cantiga para o irmãozinho dela dormir e ao terminar eu reparei que ele não estava sonolento e sim assustado então isso me fez ver que algumas cantigas de ninar ou mesmo cantigas de roda escondem certas verdades como: agressão, paranoia, bacanais, abandonos e muita putaria...espero que gostem desse post e reflitam quando forem cantar Boi da cara preta para seus filhos.

Boi da cara preta




Boi boi boi
Boi da cara preta
Pega essa criança que tem medo de careta


Análise da música:
Cara...como uma criança no auge de sua infância vai conseguir dormir sabendo que se tiver medo de careta um boi (que já e um bicho medonho) da cara preta (mas medonho ainda) vai pegar-lo provavelmente no sono?

Consequências:
Possivelmente essa criança ao crescer vai ter insônia e será uma pessoa paranoica que NUNCA vai adentrar numa fazenda.


Nana neném


Nana neném
Que a cuca vai
pegar
Papai foi pra roça
Mamãe foi cozinhar


Análise da música:
Essa e para os pais que deixam seus filhos com babas...por mais doceis que elas podem ser alguma (ou todas) estão pactuadas com essa criatura dantescas que a Cuca. Como pode se ver a baba ameaça a criança tacando um terror dizendo que a figura paterna não se encontra e a mãe está distante dela cozinhando (provavelmente não em casa)....mas também que pais ausentes do caramba
.
Consequências: As mesma da do boi da cara preta



A canou virou


A canou virou
Por deixar-lá vira
Foi por causa da Maria
Que não soube remar
Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar,
Eu tirava a Maria
Lá do fundo do mar


Análise da música:
Alguém avisa a família da pobre Maria que hoje ela não vai para casa pois por causa de um FDP negligente que mandou uma de que não sabe nadar para não a salvar a coitada.

Consequências: Esse tipo de música pode gerar crianças antissociais e negligentes capazes de ao ver o amiguinho da escola se fufu ignorar.



O cravo brigou com a rosa




O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada

O cravo ficou doente
A rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
E a rosa pôs-se a chorar.

Análise da música:
Maria da Penha e pouco para esse caso a pobre rosa foi agredida pior ainda ela perdeu algum membro do corpo enquanto o cravo apenas saiu ferido, e para fechar a história mesmo depois de ter apanhado brutalmente do cravo que ficou doente a rosa foi visitá-lo e ao ver o cravo desmaiar por motivos desconhecidos (talvez ele deve ter visto uma carta de prisão emitida pela justiça) ela pôs-se a chorar (por pena?).

Consequências: As meninas embaladas a essa música tem dois caminhos a seguir: Serão submissas ou se voltarão para o homossexualismo pois perdem a confiança no sexo masculino e já os meninos tendem a ser agressivos e autoritários.



Atirei o pau no gato


Atirei o pau no gato tô tô
Mas o gato tô tô

Não morreu reu reu
Dona Chica cá
Admirou-se se
Do berro, do berro que o gato deu
Miaauuuuu!!!!!

Análise da música:
O que falar da canção de roda mais clássica de todos os tempos ? Agressão a um pobre felino com um pedaço de pau no qual a porrada foi dão imensa que fez a Dona Chica se admirar com o berro do animal.
Consequências: Agressividade com os animais

E para terminar duas músicas que requerem atenção especiais pois o nível de sacanagem e profundo:




Escravos de jó


Escravos de Jó,
jogavam caxangá

Tira, bota,
deixa o Zé Pereira ficar...
Guerreiros com guerreiros
fazem zigue zigue zá
Guerreiros com guerreiros

fazem zigue zigue zá.
Análise da música: Vamos por parte...essa é uma história de escravos que pertenciam a um tal de Jó, depois de trabalharem pacas ainda lhes sobravam tempo para brincar de um tal de caxangá(jogo bizarro na qual se brincava com crustáceo semelhante a um siri). Agora vem a parte tensa da música "Tira, bota, deixa o Zé Pereira ficar" o tira e bota não preciso nem dizer do que se trata né? Agora quem é esse José ? Seria um outro escravo que possuía dotes grandiosos para não participar do tira e bota ? Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá (entenda-se como uma suruba gay com escravos).

Consequências:
Nenhuma pois só uma pessoa de mente pervertida consegue compreender a maldade por trás dessa música.
E para finalizar


Ciranda, cirandinha




Ciranda, cirandinha vamos todos cirandar,
vamos dar a meia-volta,

volta e meia vamos dar

O anel que tu me deste
era vidro e se quebrou

O amor que tu me tinhas
era pouco e se acabou


Análise da música:
Começou tão bem como uma inocente brincadeira de roda para acabar em uma sacanagem grandiosa..."o anel que tu me deste era vidro e se quebrou"(Alguem que era virgem não é mais), "O amor que tu me tinhas era pouco e se acabou" (O filho da mãe depois de ter comido a virgenzinha terminou o namoro com ela pois o amor era pouco....ah se fosse com a minha filha ).
Consequências: Assim como escravos de jó apenas os pervertidos reconhece o simbolismo por trás da música.

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